segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

BRASIL X ESTADOS UNIDOS


Tem sido normal e comum o discurso de nossos políticos e governantes sobre como tudo é lindo na economia americana que devemos nos modernizar que nossas políticas de saúde, educação e trabalho devem seguir a linha das leis deles, mais o que eles não falam e que não se constrói uma casa começando pela laje e que o povo americano recebeu e recebe educação de qualidade e salários justos para que não dependam tanto da assistência do governo, eles não pegaram um povo analfabeto funcional com um salário de fome, com uma carga tributária abusiva, num pais que não tem uma política séria e eficiente para gerar emprego e renda e falaram para o povo a partir de hoje se virem mais e isso que estão querendo fazer aqui, a começar pela aposentadoria indo para saúde e chegando aos benefícios trabalhistas que são a única esperança que o pobre no Brasil tem de um dia poder ter algo, hora nosso sistema está longe de ser perfeito e é claro que tem que mudar e melhorar mais não como se tudo até aqui fosse culpa do povo, não deixando a maioria do povo sem perspectiva sem assistência e principalmente não como se o governo não tivesse uma dívida social e cultural e econômica com o povo, o governo não pode negar sua total incompetência em gerir o pais e isso sem falar na corrupção que tornou tudo muito pior.
Hoje querem nos sacrificar para cobrir o estrago que eles mesmo criaram os bilhões e trilhões e trilhões nem sei calcular quanto foi mais de certo foi mais que o PIB de muitos países por ai, resumindo criem as bases e preparem o povo, parem de roubar porque nós não somos obrigados a trabalhar para sustentar além da vida luxuosa dos nossos políticos de salários altíssimos ainda ter que bancar seu roubo e seus desvio moral, vejam o comparativo em algumas ares entre Brasil e Estados Unidos .
COMPARATIVO BRASIL X ESTADOS UNIDOS
PIB EUA
16,77 trilhões USD
PIB BR
2,246 trilhões(2013)
Carga tributaria :
Estados Unidos 26.9
Brasil 40.04%
Edução :
A Educação nos Estados Unidos é fornecida e controlada primariamente por três níveis governamentais diferentes: federal, estadual e local. Escolas públicas em geral são administradas por distritos escolares, estas administradas por conselhos escolares, cuja jurisdição é geralmente (mas nem sempre) co-existente com os limites de uma cidade ou um condado. Padrões educacionais são responsabilidade dos departamentos de moda de cada Estado.
A idade quando o atendimento escolar é compulsório varia de Estado para Estado. Crianças e adolescentes são obrigados a frequentarem a escola até a idade de 16 anos (ou até a finalização do segundo grau), na maioria dos Estados. Estudantes podem frequentar escolas públicas, privadas ou domésticas. Nas duas primeiras, educação está dividida em três níveis: elementar (elementary school) , média (middle school) e secundária (high school).
Os Estados Unidos possuem uma população relativamente educada. Estima-se que 99% da população americana seja alfabetizada. Em 2003, havia 76,6 milhões de estudantes frequentando a escola. Destes, 72% entre 12 e 17 anos de idade foram consideradas academicamente "no caminho" pela sua idade. 5,2 milhões (10,4%) dos estudantes frequentam escolas privadas. Entre a população adulta, mais de 85% da população americana possui um diploma de segundo grau, e 27% possui um diploma de ensino superior. O salário médio de trabalhadores com um diploma de educação superior é de 45,5 mil dólares, mais do que dez mil dólares acima da média.
Porém, alunos americanos possuem notas abaixo da média quanto a tópicos relacionados com ciências e matemática, em comparação a outros países desenvolvidos.
BRASIL :
A educação no Brasil, segundo o que determina a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) deve ser gerida e organizada separadamente por cada nível de governo. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem gerir e organizar seus respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais públicos é responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os mecanismos e fontes de recursos financeiros. A nova constituição reserva 25% do orçamento do Estado e 18% de impostos federais e taxas municipais para a educação.[1][2]
Segundo dados da UNESCO, em 2012, o analfabetismo ainda afetava 8,7% da população (ou 13,9 milhões de pessoas).[3] Além disso, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), feita pelo IBGE, 18,3% dos brasileiros eram classificados como analfabetos funcionais em 2012.[4] No entanto, o Instituto Paulo Montenegro, organização vinculada ao IBOPE, estimou que cerca de 27% dos brasileiros eram analfabetos funcionais em 2012.[5] Estes índices, no entanto, variam muito entre os estados do país. Segundos dados do IBGE, em 2011 o tempo médio total de estudo entre os que têm mais de 25 anos foi, em média, de 7,4 anos.[6] A qualidade geral do sistema educacional brasileiro ainda apresenta resultados fracos.[7] No Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) de 2012, elaborado pela OCDE, o país foi classificado nas posições 55ª em leitura, 58ª em matemática e 59ª em ciências, entre os 65 países avaliados pela pesquisa.[8]
Saúde :
Medicare é o nome do sistema de seguros de saúde gerido pelo governo dos Estados Unidos da América e destinado às pessoas de idade igual ou maior que 65 anos ou que verifiquem certos critérios de rendimento. A primeira lei que colocou em prática o Medicare foi votada em 1965 como adição à legislação da segurança social. O presidente Lyndon Johnson atribuiu o primeiro cartão de beneficiário do sistema ao ex-presidente Harry S. Truman.
Em geral, as pessoas podem receber a ajuda do Medicare se contribuírem para o sistema durante pelo menos 10 anos, tenham mais de 65 e habitem permanentemente nos Estados Unidos.
As pessoas de menos de 65 anos podem beneficiar da assistência do programa Medicare se forem portadores de alguma deficiência ou estiverem com doenças renais graves.
A maioria dos americanos, porém, precisa adquirir seu próprio plano de saúde, seja por meio de seus empregadores ou por conta própria. No caso dos planos de saúde privados, há variações nas regras e no valor a ser pago. Em alguns casos, por exemplo, o segurado tem de pagar parte do tratamento médico para depois ser ressarcido pela seguradora. Aqueles que não têm cobertura de saúde só são atendidos gratuitamente em emergências.
( Ou seja se você não tiver plano de saúde ou ele não cobrir o seu caso ou ainda se você não tiver o tempo de contribuição para usufruir você ficara entregue a saúde filantrópica que na grande maioria dos casos não cobrem as doenças mais graves e nem tratamentos ou cirurgia de maior valor . )
Saúde no Brasil :
( OBS : Não esta em questão se e comprido ou não e sim o objetivo e o que diz a politica de saúde )
O sistema de saúde brasileiro é composto por um grande sistema público, gerido pelo Estado, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que serve à maioria da população, e pelo setor privado, gerido por fundos de seguros de saúde privados e empresários.
O SUS foi criado em 1988 pela Constituição brasileira e é regido por três princípios básicos:
• Universalidade – artigo 196: "A saúde é direito de todos e dever do Estado"
• Integralidade – artigo 198: no inciso II, confere ao Estado o dever do “atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais” em relação ao acesso que todo e qualquer cidadão tem direito.
• Equidade – O princípio da equidade está relacionado com o mandamento constitucional de que "saúde é direito de todos", previsto no já mencionado artigo 196 da Constituição. Busca-se aqui preservar o postulado da isonomia, visto que a própria Constituição, no artigo 5º, institui que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza", ou seja, todos os cidadãos, de maneira igual, devem ter seus direitos à saúde garantidos.
As políticas da saúde devem estar orientadas para a redução das desigualdades entre os indivíduos e grupos populacionais, sendo os mais necessitados aqueles para os quais devem ser prioritariamente direcionadas as políticas. O SUS tem também orientações para a execução destas políticas, tendo como ponto principal a participação popular, que define que todas as políticas estão a ser planejadas e supervisionados diretamente pela população, nos bairros, municípios e estados, principalmente organizando as conferências municipais, estaduais e nacionais de saúde.
Importantes avanços foram obtidos com a aprovação da Emenda Constitucional nº 29, regulamentada pela Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Entre as mais importantes mudanças destaca-se a obrigatoriedade dos municípios aplicarem no mínimo 15% de sua arrecadação no setor de saúde.[11]
Salario :
Para começo de conversa, diferente do Brasil, nos Estados Unidos o salário mínimo é calculado por hora de trabalho, e não por mês. Pela lei federal, o valor mínimo atual está fixado em US$ 7,25 por hora (o mesmo que R$ 22,78 – cotação do dólar em 27/10/2016 a R$ 3,1346), que significa a menor remuneração que o empregador pode pagar aos seus funcionários, bem como a menor quantia que estes podem cobrar pelos seus serviços prestados.
Levando em conta que nos EUA o conceito geralmente usado é o de salário mínimo anual e que a média de horas trabalhadas por semana é de 34, 5 horas, o valor total, neste caso, ficaria em torno dos US$ 15.080 por ano e US$ 1.256 por mês. Se convertermos esse valor mensal para reais, ele seria equivalente a R$ 3.948,80 por mês (cotação do dólar em 27/10/2016 a R$ 3,1346).
No entanto, nos EUA, os estados têm muito mais autonomia se comparados aos estados brasileiros. Lá, as leis estaduais possuem muito mais força do que as leis federais, inclusive para âmbito do salário mínimo em cada região. Por esta razão, há estados americanos que pagam salários maiores do que o estipulado pelo governo federal
Brasil :
Ano Sálario Mínimo Reajuste dos Benefícios
2016 R$ 880,00
2015 R$ 788,00 5,30%
2014 R$ 724,00 5,70%
2013 R$ 678,00 6,20%

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